- Empresa com 15 anos de atuação.
- A disposição equipe capacitada para dimensionamento de serviços e infra ajustada a necessidade da empresa;
- Planejamento assertivo dos investimentos com Tecnologia;
- Investimentos sob medida;
- Redução de custos e governança de equipes e infra próprias;
- Processos sistêmicos sempre atualizados;
- Cogestão e acompanhamento especializado e independente;
- Parceria com vários fornecedores;
- Reduz desgaste de imagem, perda de clientes e históricos, em um eventual “ataque”;
- Sistema se adequa aos “modus operandi” da empresa;
No mundo atual, os ataques cibernéticos são cada vez mais frequentes e podem causar prejuízos incalculáveis. Um exemplo disso é o ataque sofrido pela empresa Equifax em 2017, uma das maiores agências de crédito dos Estados Unidos. Os invasores conseguiram acesso a informações pessoais de cerca de 143 milhões de clientes, incluindo nomes, datas de nascimento, números de Seguro Social e outras informações confidenciais. Esse vazamento de dados pessoais resultou em prejuízos financeiros, danos à reputação da empresa e potencial para o uso fraudulento dos dados roubados.
Outro exemplo de prejuízo causado por um ataque cibernético é o ransomware WannaCry, que se espalhou por todo o mundo em maio de 2017. Esse ataque afetou centenas de milhares de computadores em mais de 150 países, bloqueando o acesso aos arquivos dos usuários e exigindo o pagamento de um resgate em bitcoins para que os arquivos fossem liberados. O WannaCry causou prejuízos estimados em bilhões de dólares, afetando empresas, organizações governamentais e indivíduos.
Por fim, um terceiro exemplo de prejuízo causado por um ataque cibernético é o que aconteceu com a empresa Target em 2013. Hackers conseguiram acessar o sistema de pagamento da empresa e roubar informações de cerca de 40 milhões de cartões de crédito dos clientes. Além disso, os hackers também tiveram acesso a informações pessoais de cerca de 70 milhões de clientes, incluindo endereços, números de telefone e e-mails. Esse ataque resultou em prejuízos financeiros, queda nas vendas e danos à reputação da empresa, que precisou investir em medidas de segurança para reconquistar a confiança dos clientes.
A empresa de logística internacional DHL optou por terceirizar sua cibersegurança em 2019, após enfrentar dificuldades em manter uma equipe interna de cibersegurança. A empresa afirmou que a terceirização permitiu uma redução significativa nos custos fixos em cibersegurança, além de fornecer uma equipe altamente capacitada e atualizada com as últimas tendências e tecnologias de segurança.
A empresa de serviços financeiros American Express também optou por terceirizar sua cibersegurança, citando a necessidade de reduzir custos e aumentar a eficácia das medidas de segurança. A empresa afirmou que a terceirização permitiu uma maior flexibilidade, redução de custos e economia de escala, além de permitir que a empresa se concentrasse em seu core business.
