Estamos utilizando e ficando cada vez mais dependente de sistemas para otimização dos processos e resultados, e em muitos casos não damos a devida atenção para esse setor da empresa, tão essencial para continuidade dos negócios.
Temos observado um aumento considerável quanto a ataques envolvendo dados que tem causado enormes prejuízos as empresas de todos os setores e independentes do tamanho.
Por que isso vem acontecendo?
Empresa não estabelece ou dimensiona adequadamente os recursos (hardwares e softwares) às necessidades da empresa para possibilitar um nível apropriado e confortável de segurança considerando a operação e limites de exposição.
Por muitas vezes, a empresa atribui a responsabilidade da área de TI para colaboradores que tem como dedicação principal, outras atividades. Como consequência, não sobra tempo para acompanhamento, atualizações e treinamentos constantes sobre o tema e aplicabilidade na empresa;
Subestima o poder destrutivo de determinadas ameaças e não age preventivamente;
Ausência de vigilância constante do seu ecossistema e testes periódicos a fim de identificar possíveis falhas;
Falta de atualizações sistêmicas paulatinas. Em muitos casos, não necessita de novos investimentos;
Arquitetura sistêmica inapropriada para o ambiente;
Criminosos virtuais têm utilizado, cada vez mais, da engenharia social (Sextorsin, Spear Phising, Vishing…) para despertar o interesse e confiança de usuários a disponibilizar dados confidenciais;
Dificuldades do usuário em identificar as possíveis ameaças quando da utilização do computador para acessos e execução das suas atividades (e-mails, sites, etc);
Softwares globalizados propiciam o surgimento e propagação de vírus e ameaças com inovação e rapidez assustadoras.
Por fim, o monitoramento ainda propicia a empresa uma melhor gestão e que, quando potencializada a sua utilização, colabora na produtividade e manutenção do foco no core da organização.
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